Diagnóstico da DII: avanços em imagem no UEG Week 2025
- Dr Alexander Rolim
- há 11 minutos
- 2 min de leitura
O diagnóstico da Doença Inflamatória Intestinal (DII), que inclui a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa, sempre representou um grande desafio médico. Exames muitas vezes demorados ou inconclusivos dificultam o início precoce do tratamento. Durante o UEG Week 2025, realizado em Berlim, novas tecnologias em imagem e inteligência artificial foram apresentadas, trazendo esperança para diagnósticos mais rápidos, precisos e acessíveis. Neste post, explico os principais avanços e como eles podem mudar a vida dos pacientes.
Inteligência Artificial aplicada à imagem médica
Um dos pontos altos do congresso foi a utilização da IA para analisar exames como ressonância magnética e colonoscopia. Algoritmos treinados com milhares de imagens já conseguem identificar padrões inflamatórios com alta precisão, ajudando médicos a confirmar diagnósticos de forma mais rápida.
Ultrassom intestinal avançado
Outra tecnologia em evidência foi o ultrassom intestinal, que está cada vez mais acessível e menos invasivo, permitindo avaliar atividade inflamatória sem necessidade de sedação ou radiação.
Ressonância magnética enteral (MRE)
O MRE foi reforçado como padrão-ouro em muitos casos, mas com novas sequências que aumentam a sensibilidade para estenoses e complicações precoces da Doença de Crohn.
Biomarcadores e exames complementares
Além das imagens, biomarcadores como a calprotectina fecal e testes sanguíneos de inflamação foram destacados como aliados para acompanhamento da resposta ao tratamento, reduzindo a necessidade de exames invasivos.
Conclusão
O UEG Week 2025 mostrou que a combinação de inteligência artificial, ultrassom avançado e novos métodos de ressonância pode revolucionar o diagnóstico da Doença Inflamatória Intestinal. Isso significa mais agilidade, menos desconforto e maior precisão, permitindo que médicos como o Dr. Alexander Rolim ofereçam cuidados cada vez mais individualizados.
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Perguntas Frequentes:
Por que o diagnóstico de DII é difícil?
Porque os sintomas podem ser semelhantes a outras doenças intestinais e os exames nem sempre são conclusivos.
O que a inteligência artificial pode mudar?
Ela ajuda a detectar inflamações e padrões de DII em imagens médicas com mais rapidez e precisão.
O ultrassom intestinal é confiável?
Sim, estudos mostram alta sensibilidade para detectar inflamação, sem ser invasivo.
Qual a vantagem da MRE?
Permite avaliar complicações como estenoses sem radiação e com detalhamento superior.
Biomarcadores substituem exames de imagem?
Não, mas complementam, ajudando no monitoramento da atividade inflamatória.
Essas tecnologias já estão disponíveis no Brasil?
Algumas sim, mas a disseminação depende da estrutura de cada centro médico.
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