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Doença de Crohn e Saúde Mental: Impactos Emocionais e Como Lidar

  • Foto do escritor: Dr Alexander Rolim
    Dr Alexander Rolim
  • 29 de mai.
  • 3 min de leitura



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Viver com uma Doença Inflamatória Intestinal, como a Doença de Crohn, vai muito além dos sintomas físicos. Durante o Maio Roxo, é importante dar visibilidade também aos efeitos emocionais que essa condição crônica pode trazer. Alterações na rotina, crises dolorosas e o medo de complicações afetam diretamente a saúde mental dos pacientes.


A Doença de Crohn pode surgir em qualquer fase da vida, com sintomas que incluem dor abdominal, diarreia constante, perda de peso e fadiga. Mas muitas vezes, o que não se vê é o impacto emocional: ansiedade, estresse, isolamento social e até depressão são comuns em quem convive com a enfermidade.


Ignorar essa parte do tratamento é um erro. É fundamental entender que corpo e mente estão interligados. Uma abordagem multidisciplinar, com apoio psicológico aliado ao tratamento clínico, pode melhorar a qualidade de vida e o controle da doença.


Neste artigo, o Dr. Alexander Rolim, coloproctologista em São Paulo, aborda os principais impactos emocionais da Doença de Crohn, como eles se manifestam e quais estratégias podem ajudar o paciente a manter o equilíbrio emocional durante o tratamento.


A Doença de Crohn vai além do físico


A natureza crônica e imprevisível da doença gera insegurança no paciente, que muitas vezes evita eventos sociais por medo de crises intestinais.


Impactos emocionais mais comuns

  • Ansiedade: pela incerteza do próximo surto

  • Depressão: pelo sentimento de frustração e impotência

  • Isolamento social: por constrangimento com os sintomas

  • Alterações de autoestima: ligadas à imagem corporal ou cirurgias


A importância do apoio psicológico


Contar com psicoterapia ou grupos de apoio permite que o paciente se sinta compreendido e acolhido. A psicologia ajuda a construir estratégias para enfrentar os desafios da DII com mais equilíbrio emocional.


Cuidados multidisciplinares


O acompanhamento com nutricionista, psicólogo e coloproctologista permite controlar melhor os sintomas físicos e emocionais, oferecendo uma abordagem integrada ao tratamento da Doença de Crohn.


Estilo de vida e bem-estar emocional

  • Práticas de relaxamento (como meditação e yoga)

  • Alimentação equilibrada

  • Rotina de exercícios físicos leves

  • Apoio familiar e rede de apoio

 

 

Conclusão


Cuidar da Doença de Crohn não é apenas tratar os sintomas intestinais, mas também cuidar da mente. O suporte emocional e psicológico deve fazer parte da rotina do paciente. O Dr. Alexander Rolim, coloproctologista em São Paulo, reforça que o equilíbrio entre corpo e mente é essencial para o controle eficaz da doença e qualidade de vida. Durante o Maio Roxo, é tempo de conscientizar e acolher quem vive com essa realidade.



Conte com o Dr. Alexander Rolim, especialista em Doença de Crohn no Instituto Medicina Em Foco, para um acompanhamento completo da sua saúde intestinal e emocional.


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Perguntas Frequentes:


1. A Doença de Crohn pode causar depressão?


Sim, principalmente devido ao impacto constante dos sintomas e mudanças na rotina.


2. Qual a melhor forma de lidar emocionalmente com a Doença de Crohn?


Com acompanhamento psicológico, apoio familiar e práticas de bem-estar.


3. A ansiedade piora os sintomas da Doença de Crohn?


Sim, o estresse pode agravar as crises e sintomas intestinais.


4. Psicólogos podem ajudar no tratamento da DII?


Sim, o suporte emocional faz parte do cuidado integral ao paciente.


5. A Doença de Crohn afeta o sono e o humor?


Sim, crises noturnas e desconfortos frequentes podem interferir no descanso e no equilíbrio emocional.


6. Há grupos de apoio para pacientes com DII?


Sim, muitas instituições e clínicas promovem rodas de conversa e trocas de experiências.

 
 
 

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