Retocolite Ulcerativa: Diferenças Entre Casos Leves e Graves
- Dr Alexander Rolim
- há 2 dias
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A Retocolite Ulcerativa é uma doença inflamatória intestinal (DII) crônica que atinge o intestino grosso (cólon e reto), causando inflamações, úlceras e desconfortos intestinais. Durante o Maio Roxo, mês de conscientização sobre as DIIs, é fundamental esclarecer as variações da doença, que pode se manifestar de forma leve ou grave, com impacto direto na qualidade de vida do paciente.
Muitas pessoas não sabem que a Retocolite Ulcerativa possui diferentes graus de severidade. Os sintomas, o tratamento e os riscos associados mudam bastante entre os quadros leves, moderados e graves. Enquanto algumas pessoas convivem bem com sintomas controlados e poucas restrições, outras precisam de tratamentos mais intensivos e até de cirurgia.
Neste artigo, o Dr. Alexander Rolim, coloproctologista em São Paulo, explica as principais diferenças entre os tipos de Retocolite Ulcerativa, como identificar os sinais de gravidade e quais os caminhos mais indicados para o tratamento e controle da doença.
Diferenças clínicas entre casos leves e graves
Casos leves: afetam apenas o reto ou parte do cólon, com sintomas como diarreia ocasional com sangue, cólicas e urgência para evacuar.
Casos graves: envolvem todo o cólon, com diarreia intensa, dor abdominal severa, sangramento constante, febre, perda de peso e risco de complicações.
Diagnóstico e acompanhamento médico
A gravidade é determinada com base em exames clínicos, laboratoriais, endoscópicos e de imagem. O acompanhamento com um coloproctologista é essencial para ajustar o tratamento conforme a evolução da doença.
Tratamentos para casos leves
Medicamentos anti-inflamatórios (mesalazina oral ou supositórios)
Mudanças na alimentação
Monitoramento regular e estilo de vida saudável
Tratamentos para casos graves
Corticoides orais ou intravenosos
Imunossupressores (azatioprina)
Biológicos (como infliximabe ou adalimumabe)
Cirurgia, em casos de refratariedade ou complicações como megacólon tóxico
Importância do diagnóstico precoce
O diagnóstico precoce evita que a doença evolua silenciosamente. Mesmo nos casos leves, o tratamento adequado pode impedir o agravamento do quadro.
Conclusão
Reconhecer a gravidade da Retocolite Ulcerativa é o primeiro passo para um tratamento eficaz e uma vida com mais qualidade. Durante o Maio Roxo, é hora de olhar para sua saúde intestinal com mais atenção. Casos leves e graves exigem abordagens distintas, e contar com um especialista faz toda a diferença.
O Dr. Alexander Rolim, coloproctologista em São Paulo, oferece acompanhamento completo e humanizado para quem vive com Doenças Inflamatórias Intestinais.
Cuide da sua saúde intestinal com o Dr. Alexander Rolim, especialista em Retocolite Ulcerativa no Instituto Medicina Em Foco, em São Paulo.
Perguntas Frequentes:
1. Qual a principal diferença entre retocolite leve e grave?
A intensidade dos sintomas e a extensão da inflamação intestinal.
2. É possível conviver bem com a retocolite ulcerativa?
Sim, especialmente nos casos leves com acompanhamento adequado.
3. Casos graves sempre exigem cirurgia?
Não, mas a cirurgia pode ser indicada quando os medicamentos não controlam a doença.
4. A retocolite ulcerativa pode virar câncer?
A longo prazo, há um risco aumentado de câncer colorretal, por isso o acompanhamento é essencial.
5. Crianças também podem ter retocolite ulcerativa?
Sim, embora seja mais comum em adultos jovens, pode afetar todas as idades.
6. O que piora os sintomas da retocolite ulcerativa?
Estresse, má alimentação e falta de acompanhamento médico.
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