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Retocolite Ulcerativa e Saúde Mental: Como Lidar com o Impacto Emocional da Doença

  • Foto do escritor: Dr Alexander Rolim
    Dr Alexander Rolim
  • 13 de mai.
  • 3 min de leitura



Retocolite Ulcerativa e Saúde Mental


A Retocolite Ulcerativa é uma Doença Inflamatória Intestinal (DII) que afeta o intestino grosso, causando inflamações e úlceras na mucosa do reto e do cólon. Os sintomas, como diarreia com sangue, cólicas abdominais e fadiga constante, impactam diretamente a qualidade de vida das pessoas que convivem com a doença.


Durante o Maio Roxo, mês de conscientização sobre as DIIs, é fundamental ampliar o olhar para além do físico: os desafios emocionais que acompanham a Retocolite Ulcerativa também merecem atenção. Ansiedade, estresse, insegurança e até depressão são sentimentos comuns em quem vive com a incerteza dos surtos e remissões da doença.


Neste artigo, o Dr. Alexander Rolim, coloproctologista em São Paulo, fala sobre a importante relação entre corpo e mente no contexto da Retocolite Ulcerativa. Você vai entender como a saúde mental pode influenciar o curso da doença, quais estratégias podem ajudar a lidar com o impacto emocional e quando procurar apoio psicológico.


Entendendo o impacto emocional da Retocolite Ulcerativa


A imprevisibilidade das crises, as limitações alimentares, o medo de emergências intestinais e o estigma social geram insegurança e sobrecarga emocional. Estudos mostram que pacientes com Retocolite têm maior propensão a quadros de ansiedade e depressão.


Como o emocional afeta o intestino


O intestino é altamente sensível ao estresse. Emoções negativas aumentam os níveis de cortisol, o que pode agravar a inflamação intestinal e antecipar surtos da doença. Por isso, cuidar da mente também é uma forma de cuidar do intestino.


Estratégias para lidar com o impacto emocional


  • Psicoterapia: Acompanhamento com psicólogo ajuda na aceitação da doença e no manejo de emoções.

  • Técnicas de respiração e mindfulness: Reduzem a ansiedade e melhoram o bem-estar geral.

  • Grupos de apoio: Compartilhar experiências com outras pessoas que convivem com a doença pode ser transformador.

  • Atividade física leve: Caminhadas, yoga e pilates contribuem para a saúde física e mental.


Quando procurar ajuda especializada


Se os sintomas emocionais estiverem afetando sua rotina, é hora de buscar um psicólogo ou psiquiatra. O acompanhamento com equipe multidisciplinar é essencial no tratamento da Retocolite Ulcerativa.


Conclusão


A Retocolite Ulcerativa vai além do intestino. Os impactos emocionais fazem parte do dia a dia de muitos pacientes e não devem ser ignorados. Cuidar da saúde mental é parte fundamental do tratamento e pode ajudar a reduzir as crises e melhorar a qualidade de vida.


No Maio Roxo, fique atento aos sinais do seu corpo e da sua mente. Agende sua consulta com o Dr. Alexander Rolim, coloproctologista no Instituto Medicina Em Foco, em São Paulo, e conte com um cuidado completo.


Cuide do corpo e da mente com acompanhamento do Dr. Alexander Rolim, coloproctologista no Instituto Medicina Em Foco, em São Paulo.



Retocolite Ulcerativa e Saúde Mental


Perguntas Frequentes:


1. Retocolite Ulcerativa pode causar depressão?


Sim, devido ao impacto na qualidade de vida e à imprevisibilidade dos sintomas.


2. O estresse pode agravar a Retocolite?


Sim, o estresse pode desencadear crises e intensificar os sintomas.


3. Como saber se preciso de ajuda psicológica?


Se os sintomas emocionais interferirem na rotina ou nos relacionamentos, é hora de buscar apoio profissional.


4. Existe relação entre intestino e emoções?


Sim, o intestino e o cérebro estão conectados pelo eixo intestino-cérebro, que influencia ambos.


5. Atividades físicas ajudam?


Sim, elas melhoram o humor, reduzem o estresse e podem auxiliar no controle da doença.


6. O tratamento da Retocolite deve incluir psicólogo?


Idealmente sim. O cuidado multidisciplinar proporciona melhores resultados.

 
 
 

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